MONTALEGRE: Centro Social de Vilar de Perdizes esclarece caso de funcionária

2021-02-01 14:40:28

Colaboradora apresentou sintomas para a Covid-19 depois de administrada a primeira dose da vacina e de, já estar em período de descanso.

Uma funcionária do Centro Social e Paroquial de Vilar de Perdizes apresentou sintomas para a Covid-19 depois de lhe ter sido administrada a primeira dose do plano de vacinação. O primeiro teste rápido realizado deu negativo e a colaboradora testou positivo após teste de zaragatoa, já em período de descanso da equipa espelho, informou a instituição em comunicado.

A funcionária em questão «comunicou a presença de sintomas direção técnica, mesmo estando em período de descanso, todos os mecanismos de segurança e proteção dos utentes foram acionados pela equipa que se encontra ao serviço e a colaboradora acompanhada em todo o processo de diagnóstico», destacou a direção do Centro Social.

Também o plano de contingência foi seguido à regra conforme as diretrizes emanadas da Direção Geral da Saúde, Unidade de Saúde Pública, Segurança Social e Autoridade Nacional de Proteção Civil.

«Todas as autoridades competentes foram informadas e transmitiram o seu parecer favorável face às decisões tomadas pela direção técnica desta instituição. Sendo efetuada diariamente a monitorização de todos os sinais vitais e da condição de saúde dos utentes da ERPI e também dos colaboradores».
Segundo a instituição, «até à presente data nenhum dos utentes ou colaboradores apresentou qualquer tipo de sintomas». Os colaboradores e os serviços prestados pelo CSP Vilar de Perdizes «continuam a funcionar e a trabalhar com todos os cuidados máximos a ser escrupulosamente cumpridos, tal como nos foi indicado».

De recordar que a segunda dose do plano de vacinação foi administrada a 26 de janeiro a quem podia receber, «uma vez que, aquando da primeira toma, duas utentes da Estrutura Residencial para Idosos não puderam receber a primeira dose no mesmo dia que os restantes utentes por se encontrarem, à data, em Isolamento Profilático por motivos de contacto com o exterior, estas receberam a primeira toma mais tarde, tendo portanto, logicamente, a segunda toma que aguardar ate perfazer o tempo estipulado pelas autoridades de saúde».

Sara Esteves
Fotografia: DR

 


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